Enviado por Marcio Malacarne em seg, 23/05/2016 - 20:24
Por Marcio Malacarne*
Hoje vi a matéria do fantástico "Aeronáutica libera gravações de diálogos da 'noite oficial dos óvnis'" do dia 22/05/2016 e desde o início dela, cheguei à conclusão: não deve ser fácil para um jornalista estudar tanto para depois ter que narrar tanta besteira em pleno domingo.
Não há nenhuma imagem dos objetos avistados. Apenas opiniões de alguns pilotos e sinais estranhos no radar. Daí não dá pra concluir que sejam discos voadores, como tende a matéria. Mas isso dá audiência.
Nesta sexta-feira será comemorado o Dia do Asteroide. Para entrar no clima, o GOA publicará todos os dias dessa semana uma matéria diferente relacionada a esse vasto assunto!
Talvez você já tenha se perguntado sobre a terminologia correta para os diferentes tipos de rochas espaciais, como: Cometas, Meteoros, Meteoritos e, Asteroides .
E para começar bem a Semana do Asteroide, vamos ensinar como diferenciar cada um deles!
A maioria das grandes invenções muda fundamentalmente a sociedade na qual elas estão inseridas. Uma vez que as pessoas no topo da estrutura social têm mais a ganhar reforçando o status quo, elas suprimem tecnologias revolucionárias, que podem ser favoráveis ao mundo, mas perigosas para sua existência.
Engenheiro genial, Nikola Tesla não foi exceção. Aqui estão algumas tecnologias de Nikola Tesla que “eles” não querem que você conheça:
O céu noturno de novembro está incrível para observar os planetas, em especial, Vênus. O planeta mais quente do Sistema Solar estará mais brilhante e alto no céu, parecendo um farol, sendo possível contemplá-lo o mês inteiro ao olharmos para o Oeste.
Além do nosso vizinho, é possível também observar Júpiter e Saturno a olho nu, pois estarão bem mais altos em relação ao horizonte, sendo visíveis boa parte da parte da noite.
Na figura de capa, Prometeo alterando órbita no anel F.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute.
Assim como na mitologia grega, cujo o deus Saturno devora seus filhos recém nascidos, o planeta dos anéis cria e também devora seus satélites naturais.