Nesta segunda-feira, dia 12 de julho, teremos mais um belo evento celestial: a conjunção da Lua Crescente e os planetas Marte e Vênus.
Para observar, não precisa de equipamentos, basta olhar para o horizonte Oeste, logo após o pôr-do-sol.
E se no seu local estiver nublado, acompanhe conosco.
Transmissão ao vivo
com a convidado Fabrício Kriger (Físico e Mestre em meteorologia pelo INPE).
https://astro.ufes.br/telescopio_bairrosO lançamento do Primeiro observatório astronômico com acesso remoto público do Brasil, o TeRES (Telescópio Remoto do Espírito Santo), será durante o SNEF
(Simpósio Nacional de Ensino de Física), no dia 22/07/2021. O TeRES está aberto à comunidade em geral, especialmente a a interessados em desenvolver projetos em astrofísica e/ou astrofotografia e a professores.
A maioria das grandes invenções muda fundamentalmente a sociedade na qual elas estão inseridas. Uma vez que as pessoas no topo da estrutura social têm mais a ganhar reforçando o status quo, elas suprimem tecnologias revolucionárias, que podem ser favoráveis ao mundo, mas perigosas para sua existência.
Engenheiro genial, Nikola Tesla não foi exceção. Aqui estão algumas tecnologias de Nikola Tesla que “eles” não querem que você conheça:
Este eclipse lunar será visível da Ásia, Austrália, Oceano Pacifico e Américas. Entretanto, somente quem estiver no oceano Pacífico, na América do Norte e Colômbia, verá todo o avanço da sombra da Terra sobre o disco lunar.
Será um eclipse lunar quase total: 0,97 magnitude. Isso é, durante o seu máximo, o diâmetro que o disco lunar será encoberto pela sombra da Terra. Em termos de área, coincidentemente este valor encobrirá cerca de 97% do disco lunar.
Na figura de capa, Prometeo alterando órbita no anel F.
Crédito: NASA/JPL/Space Science Institute.
Assim como na mitologia grega, cujo o deus Saturno devora seus filhos recém nascidos, o planeta dos anéis cria e também devora seus satélites naturais.
É sexta-feira, Dia Internacional do Asteroide e a Semana do Asteroide com o GOA está encerrando!
A matéria de hoje é sobre os supostos maiores berçários de asteroides e cometas do nosso Sistema Solar.
Nuvem de Oort
Em 1950 o astrônomo Jan Oort notou, entre outras coisas, que nenhum cometa tinha sido observado com uma órbita que indicasse que ele vinha do espaço interestelar, e que não havia direção preferencial de onde os cometas vinham.