A Superlua ocorre quando a fase Cheia da Lua (ou Nova) coincide com o chamado Perigeu – ponto onde a Lua, em sua órbita elíptica, passa mais próximo à Terra. Embora eles não coincidam perfeitamente a cada vez. Como resultado temos um maior tamanho aparente do disco lunar (até 14% maior) visto da Terra, e, consequentemente, maior brilho (até 30% mais brilhante).
No último dia 25 (terça-feira) os cursistas do CalGOA (Curso Livre de Astronomia do GOA) foram contemplados com uma maravilhosa apresentação sobre Galáxias, ministrada pela dupla Vitor Lacerda e Sindalva Meira.
Como prometido, estamos disponibilizando o conteúdo da apresentação e os vídeos que os preletores usaram para explanar sobre o tema.
O Dia do Asteroide vem aí e essa é a nossa segunda matéria temática comemorativa! Hoje falaremos do maior meteorito já encontrado na Terra!
O maior meteorito do mundo se chama Hoba, e se encontra na fazenda de "Hoba West", na Namíbia. Devido a sua grande massa (cerca de 60 toneladas), nunca foi movido do local onde caíu. É também o mais maciço objeto de ferro de ocorrência natural que se conhece na Terra.
Estima-se que Hoba tenha caido na Terra há menos de 80.000 anos, mas o primeiro registro sobre ele foi publicado em 1920.
A Nebulosa de Carina, Nebulosa Eta Carina, ou NGC 3372, é uma grande e complexa região de nebulosidade brilhante e escura na constelação de Carina, no hemisfério Sul. Está localizada a aproximadamente 8.500 anos-luz da Terra, no braço de nossa galáxia conhecido por Carina-Sagitário.
A maioria das grandes invenções muda fundamentalmente a sociedade na qual elas estão inseridas. Uma vez que as pessoas no topo da estrutura social têm mais a ganhar reforçando o status quo, elas suprimem tecnologias revolucionárias, que podem ser favoráveis ao mundo, mas perigosas para sua existência.
Engenheiro genial, Nikola Tesla não foi exceção. Aqui estão algumas tecnologias de Nikola Tesla que “eles” não querem que você conheça:
As 11 estrelas mais distantes conhecidas da nossa Galáxia estão localizadas a cerca de 300.000 anos-luz da Terra, bem além do disco espiral da Via Láctea. Uma nova pesquisa feita por astrônomos de Harvard mostra que metade dessas estrelas podem ter sido arrancadas de outra galáxia: a ‘anã de Sagitário’.