A Superlua ocorre quando a fase Cheia da Lua (ou Nova) coincide com o chamado Perigeu – ponto onde a Lua, em sua órbita elíptica, passa mais próximo à Terra. Embora eles não coincidam perfeitamente a cada vez. Como resultado temos um maior tamanho aparente do disco lunar (até 14% maior) visto da Terra, e, consequentemente, maior brilho (até 30% mais brilhante).
No último dia 25 (terça-feira) os cursistas do CalGOA (Curso Livre de Astronomia do GOA) foram contemplados com uma maravilhosa apresentação sobre Galáxias, ministrada pela dupla Vitor Lacerda e Sindalva Meira.
Como prometido, estamos disponibilizando o conteúdo da apresentação e os vídeos que os preletores usaram para explanar sobre o tema.
A maioria das grandes invenções muda fundamentalmente a sociedade na qual elas estão inseridas. Uma vez que as pessoas no topo da estrutura social têm mais a ganhar reforçando o status quo, elas suprimem tecnologias revolucionárias, que podem ser favoráveis ao mundo, mas perigosas para sua existência.
Engenheiro genial, Nikola Tesla não foi exceção. Aqui estão algumas tecnologias de Nikola Tesla que “eles” não querem que você conheça:
Nesse último domingo várias pessoas relataram terem visto a Lua do mesmo lado do pôr-do-sol ou ficaram na dúvida se realmente era o Sol que ali estava [1].
Ora, podemos ver a Lua na mesma direção do Sol?
Não. Exceto se durante um eclipse solar.
Algumas me perguntaram por quê podiam olhar diretamente para o sol e vê-lo tão redondinho e amarelo-esbranquiçado, sem danificar a retina, como vemos a Lua ou o sol através de telescópios com filtros especiais?
Nossa terceira matéra da Semana do Asteroide é sobre: Bendegó!
O Bendegó é o maior meteorito brasileiro conhecido até o momento. Possui uma massa de 5,36 toneladas e mede 2,15m x 1,5m x 65cm. De formato meio achatado, lembra uma sela de montaria. Trata-se de uma massa compacta, composta principalmente de ferro e níquel.
A superfície convenientemente polida e atacada com ácido revela faixas, ou lamelas entrelaçadas, seguindo planos octaédricos. Esta é a conhecida Estrutura de Widmanstatten, que pode identificar um meteorito.
Curso gratuito, com aulas presenciais teóricas e práticas no observatório e planetário, aberto ao público em geral.
O objetivo é os cursista obterem uma introdução à astronomia, reconhecimento do céu, tipos de telescópios e como usarem, além de preparar futuros bolsistas para atuarem no observatório astronômico e no Planetário de Vitória.
Inscrições até 15 de maio
Ou até atingir o número de vagas. Teremos uma lista de suplentes. Justifique na inscrição o porquê quer realizar este curso.